Você já deve ter ouvido alguém dizer que “entrou no automático”. Checar emails, "zap’s", plataformas de colaboração, preencher planilhas e relatórios, break, café, banheiro, volta para a tela e repete o ciclo.
Às vezes um email ou mensagem que requer um texto mais longo e elaborado (pensado) fica para depois, por que? Justamente porque você precisa pensar para responder. Este é um dos, dentre tantos outros, indicativos de que no modo “fast” você não raciocina. Quando seu cérebro se acostuma neste modo você não consegue se concentrar em vídeos e textos longos, você simplesmente muda para uma coisa nova a cada dez segundos. Um livro então? Inimaginável.
É impossível pensar em soluções criativas no modo automático. Para ser autor e construir raciocínios elaborados você precisa entrar em “slow mode”. Parece simples, mas a maior parte das pessoas não entra em slow mode, por que? Porque não tem tempo para isso kkkk. E o ciclo do “fast mode” se repete infinitamente.
O excesso de fast mode causa exaustão, joga contra a sua produtividade intelectual e contra o seu futuro. Slow mode não significa preguiça ou vagabundagem se dele brotarem produção intelectual genuína. Em um verdadeiro ócio criativo como apontava Prof. Domenico há anos atrás.
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O problema do fast mode
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